Concordo plenamente. E não olho nem no cano da lapiseira quando ela trava na faculdade.glauciospi escreveu:Cara, uma coisa é de tanto fazer uma certa coisa que acaba sendo automático, vc no quartel fez essa ação de desmuniciar quantas vezes? creio que se em uma em 10mil é aceitável confundir quantas munições e tal, estamos sujeitos a confusão é normal em toda profissão, mas duvido que vc com experiência que tem iria olhar no cano!!!B_M_S escreveu:Tenho por certo que foi Deus quem o livrou. Com relação ao incidente de tiro é bem simples, ocorreu comigo uma vez, ocorre que a munição ainda não estava totalmente posicionada no receptáculo. Quando ele encostou a espingarda no chão, a munição foi para o lugar. Isso geralmente acontece com a última munição. Comigo aconteceu na hora de desmuniciar. A última munição travou e eu (por imprudência) não contei quantas eu havia tirado e juntei com outras 6 que estavam comigo. Coloquei ela encima do coturno e numa estúpida ação puxei o gatilho para destravar. Lembro-me que a graxa da ponta do cuturno saiu e meu dedão ficou quente. Deus livrou a mim e a meu comapanheiro que estava ao meu lado. Aí o resto da história... PDA e tal, procedimentos padrão de um quartel.glauciospi escreveu:Mão divina ou simples física (o coice vem um pouco antes do projetil sair do cano) mas que ele teve sorte teve e muita.....
O estranho é que se escuta o "click" do "cão" uma vez, depois ele engatilha de novo e um novo click, pq disparou na terceira???? acho que teve mão do kramunhão mesmo... puxando o gatilho.... kk
Foi um milagre com esse rapaz.
Grande abraço.
Como no dia do seu acidente, não era sua hora ainda, e nem a desse cara do vídeo....
Abrass
