Greve da Receita continua
Enviado: 18 Abr 2008, 21:59
Invertia
- Últimas Notícias
Sexta, 18 de abril de 2008, 20h16
Fonte: Redação Terra
Trabalho
Funcionários da Receita rejeitam proposta do governo
Auditores fiscais da Receita Federal rejeitaram hoje proposta do governo que propõe salário inicial de R$ 14,4 mil e final de R$ 19,2 mil à categoria, após votação dos quais participaram os sindicatos regionais da atividade. Até às 20h07, já haviam sido computados 3.562 votos, dos quais 93,91% rejeitavam a proposta.
De acordo com a assessoria do Sindicato Nacional dos Auditores da Receita Federal (Unafisco), o Sindicato Nacional já havia recebido até esse horário 85 representações de um total de 95. A asssessoria afirma que o resultado já é irreversível e o sindicato irá divulgar o valor final da votação na próxima terça-feira.
A decisão acontece pouco após o anúncio de que os grevistas podem sofrer descontos em seu salários por causa da paralisação, proclamado pelo ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
O juiz havia concedido liminar determinando que a União se abstivesse de efetuar os descontos e logo voltou atrás na decisão, atendendo pedido de reconsideração do governo federal.
- Últimas Notícias
Sexta, 18 de abril de 2008, 20h16
Fonte: Redação Terra
Trabalho
Funcionários da Receita rejeitam proposta do governo
Auditores fiscais da Receita Federal rejeitaram hoje proposta do governo que propõe salário inicial de R$ 14,4 mil e final de R$ 19,2 mil à categoria, após votação dos quais participaram os sindicatos regionais da atividade. Até às 20h07, já haviam sido computados 3.562 votos, dos quais 93,91% rejeitavam a proposta.
De acordo com a assessoria do Sindicato Nacional dos Auditores da Receita Federal (Unafisco), o Sindicato Nacional já havia recebido até esse horário 85 representações de um total de 95. A asssessoria afirma que o resultado já é irreversível e o sindicato irá divulgar o valor final da votação na próxima terça-feira.
A decisão acontece pouco após o anúncio de que os grevistas podem sofrer descontos em seu salários por causa da paralisação, proclamado pelo ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
O juiz havia concedido liminar determinando que a União se abstivesse de efetuar os descontos e logo voltou atrás na decisão, atendendo pedido de reconsideração do governo federal.