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Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

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Legionnaire_RJ
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Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Legionnaire_RJ »

Os políticos reagiram com indignação aos relatos de que uma empresa alemã assinou um contrato com um “senhor da guerra” somali de prestação de serviços de segurança. Ex-integrantes das Forças Especiais alemãs (KSK) e uma unidade de elite da polícia (GSG-9) poderiam em breve estar trabalhando como guarda-costas e instrutores no país sem lei.
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Durante anos, os políticos alemães e especialistas têm levantado suspeitas e críticas sobre as atividades da empresa de segurança privada americana Blackwater, agora conhecida como Xe Services, em lugares como o Iraque. "O governo americano permitiu às empresas de segurança privada tornarem-se onipresentes, criando unidades privadas incontrolável nas zonas de guerra do mundo", escreveu um jornal alemão em 2007.

Essa indignação está agora desgastada, à luz das revelações de que uma empresa de segurança alemã está fornecendo mercenários para um “senhor da guerra” somali. Na segunda-feira, Thomas Kaltegärtner, CEO do Grupo de Segurança Asgaard Alemão, confirmou uma notícia da empresa pública de televisão alemã ARD, que alega que a Asgaard planeja enviar ex-soldados alemães à Somália.

Num comunicado à imprensa em dezembro de 2009, a Asgaard anunciou que tinha assinado um "acordo de exclusividade sobre os serviços de segurança" com Abdinur Ahmed Darman. Darman, um “senhor da guerra” somali, que pretende assumir a presidência do país, e não reconhece a legitimidade do governo de transição apoiado pelas Nações Unidas do presidente da Somália, Sheikh Sharif Sheikh Ahmed. O acordo, segundo a empresa, abrange "todas as medidas necessárias para restabelecer a segurança e a paz para a Somália." O país não tem um governo central em funcionamento desde 1991.

De acordo com Kaltegärtner, ele próprio um ex-soldado da Bundeswehr, funcionários da Asgaard proporcionariam segurança para Darman e treinariam policiais e forças militares. Ele ressaltou, no entanto, que as operações de combate não foram planejadas. Ele disse que mais de 100 mercenários poderiam estar envolvidos nas operações. Embora as negociações ainda não estejam completas, é possível que os funcionários da Asgaard já estejam operando na Somália, Kaltegärtner também disse a um jornal que sua empresa empregava ex-membros das Forças Especiais do exército alemão, a KSK, e da unidade de elite GSG-9 da polícia alemã.

Privatização da violência do Estado

Vários políticos alemães reagiram com indignação à notícia de que ex-soldados poderão em breve estar em ação no Chifre da África. "Em minha opinião, não é aceitável", diz Rainer Arnold, especialista em defesa dos sociais-democratas de centro-esquerda, em declaração na edição de terça-feira do jornal Frankfurter Rundschau. Ele pediu uma nova legislação para "claramente" limitar essas operações, acrescentando: "Não se pode privatizar o estado de violência".

Falando ao mesmo jornal, Omid Nouripour do Partido Verde acusou o governo alemão de não fazer o suficiente no passado para regular empresas de segurança privada. Paul Schäfer do Partido da Esquerda e Stinner Rainer do Partido Liberal Democrata, que governa em coalizão com os conservadores de Merkel, também criticou o acordo, com Schäfer falando de uma política de “sombras” em operações no estrangeiro.


Observadores alertam que os funcionários alemães da empresa poderiam ser mortos ou alvo de seqüestros na Somália. A milícia islâmica Al-Shabab, que controla várias regiões do país e partes da capital Mogadíscio, se aliou com a Al-Qaeda, que quer que a Alemanha retire suas tropas do Afeganistão. Os grupos islâmicos adorariam colocar suas mãos sobre reféns alemães, dizem especialistas.

"Se uma empresa alemã estiver a formar e apoiar uma milícia somali, isto certamente vai contra os interesses da Alemanha", disse Annette Weber, do Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e Segurança (SWP), em declarações à ARD. O Ministério alemão das Relações Exteriores e Ministério da Defesa querem agora examinar de perto o que Asgaard está planejando fazer na Somália, segundo o jornal Süddeutsche Zeitung.

A própria empresa tentou minimizar a importância da operação. "Queremos trabalhar em estreita colaboração com o governo alemão e de nenhuma maneira agir contra seus interesses", disse um porta-voz da Asgaard em um comunicado publicado em seu site no domingo. "No momento não há cidadãos alemães trabalhando em nome do Asgaard na Somália." A empresa salientou que só iniciará suas operações na Somália, uma vez que Darman assuma o controle dos assuntos do Estado com a aprovação da ONU." ou seja, depois que derrube o presidente atual.

Fonte: Defesanet
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FabaoBH350
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por FabaoBH350 »

Hoje eu tô meio filosófico... Então meu coment é o seguinte:

Essa é a vida imitando a arte... Ou será que é a arte é que imita a vida ??? :drink: :drink: :drink:
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Legionnaire_RJ
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Legionnaire_RJ »

Pensemos da seguinte forma...

Você é militar, foi treinado durante anos para ser o supra-sumo em técnicas anti-guerrilhas e contra-terrorismo e depois de alguns anos ganhando cerca de U$ 30 mil anuais e após bons serviços prestados ao seu país você é dispensado.

É então que chega um senhor engravatado, muito bem humorado e lhe oferece a oportunidade de ganhar o que você ganhava em 1 anos em apenas 3 meses!

E então o ciclo continua!

Ser mercenário é uma profissão tão antiga quanto a prostituição, só muda o nome!

P.S.: Em caso de conflito, ao contrário dos contractors da XE esses caras serão julgados como mercenários de acordo com a convenção de Genebra
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Ices_br
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Ices_br »

Legionnaire_RJ escreveu:Pensemos da seguinte forma...

Você é militar, foi treinado durante anos para ser o supra-sumo em técnicas anti-guerrilhas e contra-terrorismo e depois de alguns anos ganhando cerca de U$ 30 mil anuais e após bons serviços prestados ao seu país você é dispensado.

É então que chega um senhor engravatado, muito bem humorado e lhe oferece a oportunidade de ganhar o que você ganhava em 1 anos em apenas 3 meses!

E então o ciclo continua!

Ser mercenário é uma profissão tão antiga quanto a prostituição, só muda o nome!

P.S.: Em caso de conflito, ao contrário dos contractors da XE esses caras serão julgados como mercenários de acordo com a convenção de Genebra
A explicação é essa ms Legio!!

em resumo o que move esse nosso mundo é o $$!!!
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FabaoBH350
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por FabaoBH350 »

Tá coberto de razão, eu tbém iria se estivesse no lugar desses caras.... Não saberia fazer outra coisa mesmo senão lutar...
Eu iria sem pestanejar... Sem falar que nem se compara a qualidade desses caras, com a dos que eles vão enfrentar...
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Edgard
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Edgard »

Além desses caras serem muito melhor treinados, com certeza estão infinitamente melhor equipados, o que torna o trabalho relativamente fácil pra eles e ganhando muito bem. Quem não aceitaria?

:balls2:
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por GRIFFO73 »

Legionnaire_RJ escreveu:Os políticos reagiram com indignação aos relatos de que uma empresa alemã assinou um contrato com um “senhor da guerra” somali de prestação de serviços de segurança. Ex-integrantes das Forças Especiais alemãs (KSK) e uma unidade de elite da polícia (GSG-9) poderiam em breve estar trabalhando como guarda-costas e instrutores no país sem lei.
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Durante anos, os políticos alemães e especialistas têm levantado suspeitas e críticas sobre as atividades da empresa de segurança privada americana Blackwater, agora conhecida como Xe Services, em lugares como o Iraque. "O governo americano permitiu às empresas de segurança privada tornarem-se onipresentes, criando unidades privadas incontrolável nas zonas de guerra do mundo", escreveu um jornal alemão em 2007.

Essa indignação está agora desgastada, à luz das revelações de que uma empresa de segurança alemã está fornecendo mercenários para um “senhor da guerra” somali. Na segunda-feira, Thomas Kaltegärtner, CEO do Grupo de Segurança Asgaard Alemão, confirmou uma notícia da empresa pública de televisão alemã ARD, que alega que a Asgaard planeja enviar ex-soldados alemães à Somália.

Num comunicado à imprensa em dezembro de 2009, a Asgaard anunciou que tinha assinado um "acordo de exclusividade sobre os serviços de segurança" com Abdinur Ahmed Darman. Darman, um “senhor da guerra” somali, que pretende assumir a presidência do país, e não reconhece a legitimidade do governo de transição apoiado pelas Nações Unidas do presidente da Somália, Sheikh Sharif Sheikh Ahmed. O acordo, segundo a empresa, abrange "todas as medidas necessárias para restabelecer a segurança e a paz para a Somália." O país não tem um governo central em funcionamento desde 1991.

De acordo com Kaltegärtner, ele próprio um ex-soldado da Bundeswehr, funcionários da Asgaard proporcionariam segurança para Darman e treinariam policiais e forças militares. Ele ressaltou, no entanto, que as operações de combate não foram planejadas. Ele disse que mais de 100 mercenários poderiam estar envolvidos nas operações. Embora as negociações ainda não estejam completas, é possível que os funcionários da Asgaard já estejam operando na Somália, Kaltegärtner também disse a um jornal que sua empresa empregava ex-membros das Forças Especiais do exército alemão, a KSK, e da unidade de elite GSG-9 da polícia alemã.

Privatização da violência do Estado

Vários políticos alemães reagiram com indignação à notícia de que ex-soldados poderão em breve estar em ação no Chifre da África. "Em minha opinião, não é aceitável", diz Rainer Arnold, especialista em defesa dos sociais-democratas de centro-esquerda, em declaração na edição de terça-feira do jornal Frankfurter Rundschau. Ele pediu uma nova legislação para "claramente" limitar essas operações, acrescentando: "Não se pode privatizar o estado de violência".

Falando ao mesmo jornal, Omid Nouripour do Partido Verde acusou o governo alemão de não fazer o suficiente no passado para regular empresas de segurança privada. Paul Schäfer do Partido da Esquerda e Stinner Rainer do Partido Liberal Democrata, que governa em coalizão com os conservadores de Merkel, também criticou o acordo, com Schäfer falando de uma política de “sombras” em operações no estrangeiro.


Observadores alertam que os funcionários alemães da empresa poderiam ser mortos ou alvo de seqüestros na Somália. A milícia islâmica Al-Shabab, que controla várias regiões do país e partes da capital Mogadíscio, se aliou com a Al-Qaeda, que quer que a Alemanha retire suas tropas do Afeganistão. Os grupos islâmicos adorariam colocar suas mãos sobre reféns alemães, dizem especialistas.

"Se uma empresa alemã estiver a formar e apoiar uma milícia somali, isto certamente vai contra os interesses da Alemanha", disse Annette Weber, do Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e Segurança (SWP), em declarações à ARD. O Ministério alemão das Relações Exteriores e Ministério da Defesa querem agora examinar de perto o que Asgaard está planejando fazer na Somália, segundo o jornal Süddeutsche Zeitung.

A própria empresa tentou minimizar a importância da operação. "Queremos trabalhar em estreita colaboração com o governo alemão e de nenhuma maneira agir contra seus interesses", disse um porta-voz da Asgaard em um comunicado publicado em seu site no domingo. "No momento não há cidadãos alemães trabalhando em nome do Asgaard na Somália." A empresa salientou que só iniciará suas operações na Somália, uma vez que Darman assuma o controle dos assuntos do Estado com a aprovação da ONU." ou seja, depois que derrube o presidente atual.

Fonte: Defesanet

Legio, é complicada esta questão, a cerca de dois mêses atraz terminei de ler o livro "BLACK WATER, A ASCENÇÃO DO MAIOR EXÉRCITO MERNECNÁRIO DO MUNDO" de Jeremy Scahill, conta toda a trajetória da Black Water, atual Xe e menciona passagens de mercanários na África e na Somália. é uma empresa de Segurança Privada que presta serviços paramilitares, são mercenários extremamente capacitados e bem equipados, foi com a repercussão de fatos na guerra no Iraque (Falujah e Nissur) envolvendo esta empresa que o mundo atual tomou conhecimento da existencia destes mercenários e de outros que operam mundo afora, esta situação atual na somália envolvendo esta empresa alemã é só a ponta do iceberg, exsitem muitas operações clandestinas mundo das guerras e como sabemos tudo é movido por $$$$$$, horrores de dinheiro são gastos com este mercado.
No meu ponto de vista acho extremamente preocupante a condição de empresas como estas espalhadas pelo mundo e com capacidade operativa muito maior de que a de muitos países, de virem a prestar serviço para governos ou organizações de forma que seus contratantes dominem regiões e se estabeleçam acima da lei, coisa que se viu no caso da Blackwater no Iraque.
Por outro lado, vejo nestas empresas pelo prisma profissional uma grande oportunidade para quem se encaixe no perfil deles, possibilidades de ganhos elevados em pouco tempo e com capacidade de intervenção superior a de seus oponentes (na maioria dos casos), faz com que militares e policiais da ativa se desliguem de suas corporações e partam para missões junto com reservistas recrutados e selecionados formando um exército mercenário disposto a matar e morrer pelo dinheiro envolvido.
Na minha situação, fico imaginando uma possíbilidade destas, porém não com este objetivo de somente ganhar dinheiro, mas fazer algo em que fui treinado e continuo buscando aperfeiçoamente contínuo, mas por uma causa justa, uma causa nobre, infelizmente nem sempre foi o que se viu no emprego de mercenários nas histórias das guerras, fui Sgt Temporário do EB e a 12 anos ocupo cargos operacionais de fiscalização, supervisão gerencia operacional e atualmente chefe de oparações de campo em empresas de Segurança Privada, vejo a capacidade operativa destas empresas estrangeiras e tento delas assim como das policias e forças armadas, trazer o conheceimento e a operacionalidade, que na prática fica muito dificil de ser aplicado aqui devido a precariedade da nossa legislação de Segurança Privada que é extremamente limitada na formação e capacitação profissional e na forma da prestação de serviços.

Mas é isto aí, fica o meu comentário...

Abraço. :sld:
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Vankiller
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Vankiller »

Olha, confesso que tenho vontade de entrar em uma dessas "empresas", mas seria pelo único fato da grana......mas ao mesm otempo penso, como ficaria minha conciência dependendo do que ocorrer em algumas missões.....sabemos que na guerra não existe bonzinho, mas nesse caso de mercenários...rsrs...ai e que não tem nenhum bonzinho mesmo!!!....

Apesar qeu não precisamos ir muito longe para encontrar alguns mercenários, já ouvi um comentário de que alguns traficantes do RJ, "recrutam" alguns EB's recem saídos do quartel, senão para prestar treinamento ou até mesmo para serem seus soldados...ps: mais bem remunerados que servindo ao nosso país...

por favor algupem me corrija se estiver errado
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Legionnaire_RJ
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Legionnaire_RJ »

Cara é complicado,

Tem muita gente que entra no quartel por que não teve escolha, alguns pq não sabem oq querem da vida, outros por patriotismo mas a sempre os que entram por serem realmente guerreiros por "gosto".

Tem gente que gosta, eu treinei bastante tempo de jiu-jitsu, e lá eu conheci tipos que mesmo em treinos leves, os caras entravam no tatame como se estivessem indo para a luta da vida deles, é normal, sempre na sociedade existirá pessoas mais aguerridas que as outras.

Mas essa história de PMC é complicado, por que uma empresa contrataria alguém para fazer o serviço de um soldado? Simples a resposta, por quê é serviço sujo, não se esqueçam que o mercado da morte é o mercado mais lucrativo do mundo! Em 2002 um grupamento de ForOpEsp canadenses invadiram um vilarejo afegão para capturar um dos acessores do Mullah Mohammed Omar, líder do Talibã. Os soldados tocaram o maior terror no vilarejo, capturaram o cara e seus secretários queimaram algumas casas e saíram de volta a Cabul onde pegaram um avião de volta para o Canadá. Foi aí que a merda toda aconteceu...

Os soldados estavam utilizando durante a ação o uniforme CADPAT (versão woodland, na época não tinham desenvolvido o desert por completo) e quando os vídeos da ação foram exibidos na mídia local, muita gente chiou, pois houve massacre e tortura de inocentes na ação. Quando o secretário de defesa canadense tentou argumentar dizendo que os responsáveis não foram os canadenses (pelo massacre de civis) a mídia argumentou que os soldados usavam o uniforme padrão canadense e que o uniforme era exclusivo das forças armadas canadense.

Sei lá, p/ mim não há dinheiro no mundo que me faça largar a minha casa ,a minha familia, para morrer como um cachorro por causa de uma guerra com motivos covardes e gananciosos.

Se vocês pararem p/ pensar, nem tropas de soldados estrangeiros, como a Legião estrangeira francesa ou os Ghurkas ingleses, ambos atuantes no Afeganistão se envolvem em serviços como os realizados pelos PMC, por um simples motivo, levam a bandeira do país ao qual representam.

Outra coisa, se em uma guerra um mercenário for pego como prisioneiro, a ONU não intervém por ele, como faria por um soldado normal.

Sei lá, há maneiras mais simples e menos "sujas" de se ganhar dinheiro (A legião estrangeira como eu citei anteriormente é uma delas, no caso dos mais "aguerridos").

abs
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Ices_br »

Legionnaire_RJ escreveu:Cara é complicado,

Sei lá, p/ mim não há dinheiro no mundo que me faça largar a minha casa ,a minha familia, para morrer como um cachorro por causa de uma guerra com motivos covardes e gananciosos.

abs
Eu diria ate mais, e super mega blaster complicado!!!!

Muito desses soldados as vezes não tem o citado pelo legio (Famila), por se dedicarem 100% ao seu treinamento!
Eu acredito que para rsolver este problema os soldados que estão em formação, ou ja formados. Devia ser vistos como seres humanos que tem que ter um lado familiar ao inves de apenas recursos que comprem missoes!!!

Mas o assunto é muito delicado e é dificil julgar alguem....!!!!
Mas pé muito triste ver um soldado super treinado virando mercenario e fazendo horres na guerra!!!!
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Re: Senhor da guerra somali contrata mercenários alemães

Mensagem por Vankiller »

Vc está certo Legio, não há valor que pague a sua consciência...eu tbm sou louco pra entrar na Legião, pena que estou um "pouco" acima do peso...rsrs...ae seria uma viagem desperdiçada.....

Com certeza lutar sobre um ideal, ou uma bandeira é outra história.
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