Delirium Tremens - Cidade do Paintball (Um projeto)
Enviado: 10 Abr 2010, 09:43
Cidade do Paintball
(O maior campo de paintball do mundo!)
A Cidade do Paintball surgiu como uma cidade cenográfica para eventos de combate urbano, em um lugar que não possuía nem mesmo uma ruína, que costuma atrair os jogadores de Paintball Cenário. A cidade cenográfica em si começou simples: parecia uma cidadezinha de Velho Oeste, com apenas uma rua de terra. E, conforme os anos foram se passando, foi evoluindo, ganhando novos elementos, novos adeptos e mais projeção.
Conforme os lugares antigos nas cidades circunvizinhas foram sendo demolidos, o dono da fazenda onde hoje se localiza a Cidade do Paintball começou a comprar estruturas, tais como escadas, armários, telhas velhas, material de construção velho e toda sorte de velharias. E, respectivamente, esses materiais foram sendo aproveitados e introduzidos na cidade cenográfica, que foi aumentando de tamanho, e se dividindo por “bairros”. Árvores eram compradas para não serem derrubadas, e empreiteiras especializadas em transplante de árvores eram chamadas para levar as árvores dos lugares onde eram indesejadas para a nova Cidade do Paintball.
Os “bairros” também foram crescendo, e as pessoas que participam da construção daquele que pretende ser “o maior campo de paintball do mundo” também participam dos jogos, mesmo que não sejam praticantes.
Veículos velhos foram comprados de um ferro-velho, para fazer um ferro-velho cenográfico, localizado no “Bairro dos Contêineres”, um bairro feito só com contêineres velhos, alguns deles transformados em casas, outros servindo de labirintos e/ou muros. Arquitetos auxiliam na construção e no uso dos materiais para que a prática do paintball seja a mais segura possível.
Outros veículos decoram as ruas do centro da cidade, estacionados nas calçadas. Fábricas velhas também viraram estruturas aleatórias pela cidade, que ganhou até “quartel”.
O centro da cidade parece uma cidade de verdade: tem asfalto, luz elétrica e rede de água e esgoto. Também tem duas ambulâncias de verdade, para o caso de ser necessário o traslado de um praticante ferido ao hospital – Que, na cidade, é de mentirinha.
A energia elétrica e o serviço de água vêm de um ribeirão, onde há um sistema de coleta de água e uma miniusina hidrelétrica. Toda a infra-estrutura de uma cidade real, contando inclusive com lugares que podem ser alugados para o evento, foi sendo desenvolvida aos poucos.
Hoje, a Cidade do Paintball é dividida assim:
Bairro da Madeira: Este bairro abriga os antigos objetos cenográficos da Cidade do Paintball, feitos em aglomerado, MDF e materiais reciclados, como madeira usada, telhas de tetra-pak, entre outros. É chamado, informalmente, de “Favela”.
Bairro dos Contêineres: Bairro feito com contêineres velhos, sem condições de uso. Alguns deles foram transformados em casas cenográficas, outros foram ajuntados em um labirinto, e outros ainda formam a muralha de um ferro-velho.
Distrito “industrial”: Ruas largas, “fábricas” em ruínas, vários terrenos baldios, alambrados, galpões. Sempre em constante evolução, nunca está igual de um ano para outro. Ideal para batalhas entre “tanques”.
Mata: Uma área de Mata Atlântica, reforçada com árvores trazidas de diversos cantos da região. Ideal para quem usa a estratégia de campo.
Roça: Vários pés de café, intercalados com pomares, tulhas e casas de colono vazias. Herança da velha fazenda.
Pista de Pouso: Área para as aeronaves que disparam contra soldados em terra. São 1500 metros de pista asfaltada, dois helipontos e dois hangares. Somente para pessoas autorizadas (Pilotos, organização e atiradores cadastrados).
Centro: Onde muito da ação acontece, possui asfalto, rede elétrica e sistema de água e esgoto. Possui, dentre as instalações fictícias, hospital, igreja, ginásio e quartel, além de “prédios” comerciais. Possui também a Avenida Principal, onde as “paradas” são realizadas.
Zona: A “Área segura” da Cidade do Paintball, onde todas as regras de segurança devem ser respeitadas. Possui cantina, estacionamento, telas de proteção, ambulâncias e todas as comodidades necessárias para os jogadores em descanso.
(E aí, o que acharam do meu projeto?
(O maior campo de paintball do mundo!)
A Cidade do Paintball surgiu como uma cidade cenográfica para eventos de combate urbano, em um lugar que não possuía nem mesmo uma ruína, que costuma atrair os jogadores de Paintball Cenário. A cidade cenográfica em si começou simples: parecia uma cidadezinha de Velho Oeste, com apenas uma rua de terra. E, conforme os anos foram se passando, foi evoluindo, ganhando novos elementos, novos adeptos e mais projeção.
Conforme os lugares antigos nas cidades circunvizinhas foram sendo demolidos, o dono da fazenda onde hoje se localiza a Cidade do Paintball começou a comprar estruturas, tais como escadas, armários, telhas velhas, material de construção velho e toda sorte de velharias. E, respectivamente, esses materiais foram sendo aproveitados e introduzidos na cidade cenográfica, que foi aumentando de tamanho, e se dividindo por “bairros”. Árvores eram compradas para não serem derrubadas, e empreiteiras especializadas em transplante de árvores eram chamadas para levar as árvores dos lugares onde eram indesejadas para a nova Cidade do Paintball.
Os “bairros” também foram crescendo, e as pessoas que participam da construção daquele que pretende ser “o maior campo de paintball do mundo” também participam dos jogos, mesmo que não sejam praticantes.
Veículos velhos foram comprados de um ferro-velho, para fazer um ferro-velho cenográfico, localizado no “Bairro dos Contêineres”, um bairro feito só com contêineres velhos, alguns deles transformados em casas, outros servindo de labirintos e/ou muros. Arquitetos auxiliam na construção e no uso dos materiais para que a prática do paintball seja a mais segura possível.
Outros veículos decoram as ruas do centro da cidade, estacionados nas calçadas. Fábricas velhas também viraram estruturas aleatórias pela cidade, que ganhou até “quartel”.
O centro da cidade parece uma cidade de verdade: tem asfalto, luz elétrica e rede de água e esgoto. Também tem duas ambulâncias de verdade, para o caso de ser necessário o traslado de um praticante ferido ao hospital – Que, na cidade, é de mentirinha.
A energia elétrica e o serviço de água vêm de um ribeirão, onde há um sistema de coleta de água e uma miniusina hidrelétrica. Toda a infra-estrutura de uma cidade real, contando inclusive com lugares que podem ser alugados para o evento, foi sendo desenvolvida aos poucos.
Hoje, a Cidade do Paintball é dividida assim:
Bairro da Madeira: Este bairro abriga os antigos objetos cenográficos da Cidade do Paintball, feitos em aglomerado, MDF e materiais reciclados, como madeira usada, telhas de tetra-pak, entre outros. É chamado, informalmente, de “Favela”.
Bairro dos Contêineres: Bairro feito com contêineres velhos, sem condições de uso. Alguns deles foram transformados em casas cenográficas, outros foram ajuntados em um labirinto, e outros ainda formam a muralha de um ferro-velho.
Distrito “industrial”: Ruas largas, “fábricas” em ruínas, vários terrenos baldios, alambrados, galpões. Sempre em constante evolução, nunca está igual de um ano para outro. Ideal para batalhas entre “tanques”.
Mata: Uma área de Mata Atlântica, reforçada com árvores trazidas de diversos cantos da região. Ideal para quem usa a estratégia de campo.
Roça: Vários pés de café, intercalados com pomares, tulhas e casas de colono vazias. Herança da velha fazenda.
Pista de Pouso: Área para as aeronaves que disparam contra soldados em terra. São 1500 metros de pista asfaltada, dois helipontos e dois hangares. Somente para pessoas autorizadas (Pilotos, organização e atiradores cadastrados).
Centro: Onde muito da ação acontece, possui asfalto, rede elétrica e sistema de água e esgoto. Possui, dentre as instalações fictícias, hospital, igreja, ginásio e quartel, além de “prédios” comerciais. Possui também a Avenida Principal, onde as “paradas” são realizadas.
Zona: A “Área segura” da Cidade do Paintball, onde todas as regras de segurança devem ser respeitadas. Possui cantina, estacionamento, telas de proteção, ambulâncias e todas as comodidades necessárias para os jogadores em descanso.
(E aí, o que acharam do meu projeto?