Compre um Tank de Guerra

[GustavoSMQ]

Ahhhh que pena que no meu condomínio são apenas duas vagas simples e ja estão ocupadas.
Se eu tivesse outra garagem eu compraria 2.
Um seria multicam e o outro camuflado digital =p

auhhuAHUahuAUHhua

Cara, agora sem fantasia.. imagina que bem louco dirigir um tanque?
Eu ja sou maluco rpa dirigir um carro forte(lógico, estragando tudo pela frente, tipo no video game com 10 anos de idade) ahuahuahuauh

[RaMoNrOcHa]

Cara, dirigir um tanque é extremamente dificil, pra dar ré é um tiro no escuro, não tem retrovisor kkk

E poxa, estão no valor de um carro popular, vou comprar um

[fbrunello]

no site, tem um cara que pergunta se pode dirigir na estrada...

eles falam que não sendo de esteira, pode sim, mas que é bem dificil...

[Iqueuti-CABI]

Este é o requintado portfolio russo abrange também helicópteros e aviões:



http://www.russianmilitary.co.uk/for-sale.php

[Engenheiro]

Dá hora!!!

Olha que bom esses russos aceitam MASTERCARD e VISA. Outro mundo....

[AsdEspada]

Eu lembro que quando o regime socialista caiu, as federações da antiga URSS, estavam mal das pernas, e principalmente nos anos vindouros (inicio da década de 90) os russos estavam vendendo material militar a preço de banana!

Lembro de um amigo da FAB que esteve nos Estados Unidos fazendo um curso, e viu nos céus um MIG-21, um "fazendeiro" local tinha comprado pela bagatela de 10 mil dólares, o problema era que para manter no ar, o cara gastava mais 100mil dólares por ano. Até pouco tempo atrás vi em um site vendendo MIG's, mas obviamente chegando na casa de meio milhão de dólares, os russos começaram a ver que o preço era muito baixo....

Eu mesmo vi equipamentos de visao noturna sendo vendidas nos EUA, para quem não sabe a doutrina de guerra noturna foram os russos que iniciaram. Perguntei o preço, lembro que estava um pouco salgado coisa de perto de 500-600 dólares, mas o cara tinha me dito que o pessoal comprava por 30-40 dólares, mas isso foi como disse no ínicio da década de 90. Hoje esses preços não são mais praticados.

Aqui no Brasil, também é possível comprar material militar, como Jipes, caminhões e blindados por exemplo. De tempos em tempos o EB faz leilões, tenho um conhecido que comprou uma Harley da PE, quando os mesmos substituíram por novas, por 7 mil reais (quase 10 anos atrás).

Até M41 estava sendo vendido, 12 mil reais, mas nesse caso vinha sem motor e conjunto de transmissão, sem armamento, periscópios, sistemas de mira, e a cunha do canhão removida. Olha cheguei a pensar em uma loucura, mas depois pensando onde eu iria enfiar mais de 20 toneladas de aço inerte??? acabei desistindo.

Meu sonho era comprar um M-8, mais fácil de manutenir e como é um blindado sobre rodas, mais fácil de deslocar pelas ruas (O M41 é sobre lagartas, o que destroi o asfalto se não tiver as almofadas), mas isso é raridade e quem tem não vende.

[Legionnaire_RJ]

Infelizmente tudo é muito restrito para nós ainda, mas fazer o que se metade do que é oferecido naquele site nem o nosso exercito tem acesso?

Maaas uma Land Rover igual a utilizada pelo EB já me deixaria bem feliz hehe

[AsdEspada]

Infelizmente tudo é muito restrito para nós ainda, mas fazer o que se metade do que é oferecido naquele site nem o nosso exercito tem acesso?

Maaas uma Land Rover igual a utilizada pelo EB já me deixaria bem feliz hehe

Olha, para o EB dar "baixa" de um Land Rover, vai demorar, algumas unidades militares vc ainda encontra Jeep Willys em atividade, vai demorar pelo menos mais alguns aninhos para desfazerem de um Land Rover... ...apesar que conversando com um Coronel, ele disse que a manutenção é muito cara, e as peças dificeis de obter...e que pelo visto o EB estaria pensando em adquirir jipes que fossem de fácil manutenção e com peças de fácil obtenção no mercado.

Algum tempo atrás, fizeram leilão de um JPX, até que é bonitinho o jipe....as unidades normalmente mandam o material "descarregado" para os Arsenais de Guerra, o que não é aproveitado vai a leilão. No Rio tem um Arsenal, vale a pena falar com o Relações Públicas e se informar de leilões. Quem sabe não tem alguma coisa boa e vc não ache um Land Rover???

[Legionnaire_RJ]

Infelizmente tudo é muito restrito para nós ainda, mas fazer o que se metade do que é oferecido naquele site nem o nosso exercito tem acesso?

Maaas uma Land Rover igual a utilizada pelo EB já me deixaria bem feliz hehe

Olha, para o EB dar "baixa" de um Land Rover, vai demorar, algumas unidades militares vc ainda encontra Jeep Willys em atividade, vai demorar pelo menos mais alguns aninhos para desfazerem de um Land Rover... ...apesar que conversando com um Coronel, ele disse que a manutenção é muito cara, e as peças dificeis de obter...e que pelo visto o EB estaria pensando em adquirir jipes que fossem de fácil manutenção e com peças de fácil obtenção no mercado.

Algum tempo atrás, fizeram leilão de um JPX, até que é bonitinho o jipe....as unidades normalmente mandam o material "descarregado" para os Arsenais de Guerra, o que não é aproveitado vai a leilão. No Rio tem um Arsenal, vale a pena falar com o Relações Públicas e se informar de leilões. Quem sabe não tem alguma coisa boa e vc não ache um Land Rover???

Boa, não to podendo ainda não, mas é uma boa idéia hehe

[Legionnaire_RJ]

Bem eu não estava exatamente procurando nada sobre o assunto exatamente rssrrs

Mas eis que me surge a seguinte matéria



Veículos de guerra vão parar em ferro velho
Caminhões desviados à luz do dia de quartel do Rio são oferecidos a colecionadores


Mahomed Saigg

Rio - Veículos de guerra, viaturas do Exército Brasileiro estão sendo vendidas em ferros-velhos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Usados pelas tropas americanas na Guerra da Coréia, no início dos anos 50, jipes e caminhões que deveriam estar guardados no Parque Regional de Manutenção da 1ª Região Militar, em Magalhães Bastos, foram encontrados por equipe de O DIA escondidos em depósitos clandestinos.

Negociados a peso de ouro com colecionadores de vários estados do País, principalmente São Paulo, os veículos são garantia de lucro alto para os envolvidos no esquema. Em alguns casos, as viaturas chegam a custar R$ 30 mil, só a lataria, sem motor. Se estiverem completos e em bom estado de conservação, os veículos podem custar até R$ 70 mil no mercado de colecionadores.

Quando não são vendidas por inteiro, as viaturas são desmontadas e as peças comercializadas uma a uma, garatindo ganhos ainda maiores para quem desvia o material das unidades militares. Formada por civis e militares, a quadrilha já teria lucrado R$ 600 mil com o extravio de, pelo menos, 20 equipamentos entre peças e viaturas.

Durante três semanas O DIA visitou alguns desses ferros-velhos. Num dos endereços, em Itaboraí, nossa equipe encontrou vários veículos oficias e várias peças que seriam de viaturas do Exército. Pelo menos dois caminhões e um capô de caminhão foram retirados de maneira clandestinamente do Parque Regional de Manutenção da 1ª Região Militar.

Com uma microcâmera escondida foi possível fazer imagens do material e do local onde eram mantidos à espera de uma boa oferta. Sem saber que estavam sendo filmados, um casal dono de um dos ferros-velhos contou que já estão no ramo há 20 anos.

Procurado para falar sobre os desvios, o Comando Militar do Leste informou que foi aberto um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar o caso. O IPM, no entanto, só foi instaurado após a conclusão de uma sindicância que confirmou a entrada de pessoas não autorizadas — civis e militares — em áreas restritas do quartel onde eram guardadas as viaturas.

As investigações ainda estão em andamento, mas informações já obtidas pelos oficiais que conduzem o IPM indicam que entre as peças que desapareceram dos depósitos do Parque Regional de Manutenção da 1ª Região Militar estão: motor e caixas de transferências de caminhão do tipo REO, motor de ônibus Mercedes Benz e de Jeep modelo JPX, entre outras. Até um caminhão inteiro sumiu dentro da unidade.

As peças teriam saído do quartel a preços que variaram entre R$ 1 mil e R$ 4 mil. Já o caminhão inteiro negociado por R$ 7 mil. O dinheiro teria sido pago a militares que facilitaram o acesso dos civis aos depósitos e também a saída do material do quartel do Exército.

Para que sejam vendidas, as peças e veículos militares devem ser alienadas através de leilão ou licitação pública. Nestes casos os interessados devem ser avisados por meio de cartas-convite ou editais publicados em Diário Oficial. Tais procedimentos, no entanto, não foram realizados.

Ao que tudo indica, os responsáveis pelos desvios apostaram na falta de controle interno do Exército, que possui a relação de todas as viaturas que foram declaradas inúteis, ou „descarregadas? na linguagem interna. Como já se sabe que a retirada dos veículos ocorreu em momentos variados — dentro e fora do horário de expediente — e de maneira dissimulada, oficiais em postos de comando e praças encarregados pela guarda do material desviado serão chamados para depor no IPM. Os colecionadores que compraram o material no mercado paralelo também podem responder criminalmente por receptação de material roubado do Exército.


fonte: http://www.defesanet.com.br/10_03/10030 ... aturas.htm

[fredjpa]

Meu sonho é comprar um Apache e pintar o simbolo do meu time de paintball....entretanto ainda estou economizando....

[AsdEspada]

Bem eu não estava exatamente procurando nada sobre o assunto exatamente rssrrs

Mas eis que me surge a seguinte matéria



Veículos de guerra vão parar em ferro velho
Caminhões desviados à luz do dia de quartel do Rio são oferecidos a colecionadores



fonte: http://www.defesanet.com.br/10_03/10030 ... aturas.htm

Eu vi essa matéria a pouco no portal Terra, chega ser dificíl de acreditar... ...posso dizer que as unidades militares tem um controle bastante rígido do material, se sumir um parafuso chega-se a abrir sindicância e se houver índicio de crime, um IPM, e em se tratando de VTR's...fico imaginando como alguém conseguiria burlar sem que fosse pego??? na matéria não diz que o cara burlou a lei e não comprou via leilão...eu ainda acho que ele ao ser gravado falou algumas coisas que poderiam ser comprometedoras, apenas para dizer que é dificil de conseguir o material...bom, vamos esperar o IPM.

Existe todo um trâmite para "descarregar" o material, cria-se comissão independente, e que não tem vínculo com que solicitou descarga, é inspecionado e avaliado, publicado em boletim, e no caso de VTR é aberto edital de licitação para vender, mesmo a sucata. Quando existe passagem de cargo, chefia ou função, é feito uma espécie de "auditoria", internamente é conhecido como "passagem de carga". Toda a unidade é inspecionada para verificar a situação do material.
Se faltar, alguém "paga", fora as inspeções que ocorrem o tempo todo. Realmente dificil de acreditar.... ...Sem contar que sempre tem gente interessada nesse material, normalmente colecionadores...eles já sabem que vai ser descarregado na unidade e depois segue para o Arsenal ou Parque para leilão...ou seja, além da fiscalização dos militares, existe a dos interessados...não quero dúvidar da matéria...mas tô achando muito dificil, obviamente não impossível... fora ainda que são tantos militares envolvidos que acho dificil convencer todos a fazer o errado...bom..vai saber é?